O olhar de Jesus dulcificava as multidões.  Seus ouvidos atentos descobriam o pranto oculto e identificavam a aflição onde se encontrasse. 
Sua boca, plena de misericórdia, somente consolou, cantando a eterna sinfonia da Boa Nova em apelo insuperável junto aos ouvidos dos tempos, convocando o homem de todas as épocas, à conquista da felicidade.
 
 


 
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