domingo, 3 de abril de 2011

JOVEM NELSON SENDO USADO POR DEUS NO LOUVOR!!!
FARTURA DE ALEGRIA NA PRESENÇA DO SENHOR!!!!


OW GLÓRIA!!!!
ANDREY MINISTRANDO A PALAVRA NO REENCONTRO

CRENDO E RECEBENDO AS BENÇÃOS
UMA VISÃO MISSIONÁRIA
NÚCLEO NA CASA DA ANDRESSA - GEROU TESTEMUNHOS MARAVILHOSOS!!!



NUCLEO NA CASA DO NETO - AS BENÇÃOS ESTÃO SENDO ALCANÇADAS!!!


PASTOR RONALTH MINISTRANDO A PALAVRA AOS JOVENS!!!


MINISTERIO DE LOUVOR!!!


ROBERTO NO MISTÉRIO!!!

I ENCONTRO DE MULHERES DA ASSEMBLEIA DE DEUS EM MISSÕES

Andressa e irmã Leneide em Reconhecimentos a mulher.
Pr. Adria fazendo homenagens as mulheres!
irmã Maria entrgando a faixa da Miss Simpatia do dia!!! =]
Mulheres Preciosas em destaque!!!

quarta-feira, 2 de março de 2011

CONTAGEM REGRESSIVA

Estamos a menos de 100 dias do Centenário! É momento de intensificarmos os esforços: ORAR, JEJUAR, CONTRIBUIR...e DIVULGAR essa grande festa do povo de Deus! Avante, rumo ao Centenário!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Juventude - Faça a Diferença

Neste século XII devemos ser jovens que façam a diferença,

E que não se contaminem com os manjares do rei deste século
" Satanas" pois ele faz de tudo para nos afastar ddo caminho do céu,
Nos oferendo Bandejas de tudo que é tipo de Imundicia.

Mais eu vos digo: - Não é impossivel recusar estas Bandejas e fazer a vontade do pai.
E se fizermos isto Deus, nos recompensará...

Pois Ele tem muitas bençãos para nós, Basta crermos e fazermos a diferença,
Então Jovens creiam que ocês servem um Deus Poderoso e faça a Diferença neste mundo.

Como Diz a palavra de Deus:
"Vós sois o sal da terra, mais se o sal for insípito, com que se a de salgar? para nada mais 
presta se não para ser pisado pelos homens" ( Mateus 5; 13)

Mais nós não queremos ser o sal insípito que de nada se aproveita. e que ainda sermos humilhados pelos homens não é??????

Então façamos a Diferença...

Pois também está escrito:
" Vós sois a luz do mundo, não se pode esconder uma cidade edificada sobre o monte" (Mateus 5:14)
Então sejamos a Luz do mundo pra brilhar em meio a estas densas trevas, e para mostrarmos as pessoas
que JESUS  transforma as nossas vidas.

E assim Deus se alegrará conosco e nos recompensará...

Fonte: Gospel Jovens

Música - Aline Barros comunica que está grávida

A cantora Aline Barros, que é um dos grandes ícones da música gospel nacional, anunciou em seu twitter neste domingo (20) que está grávida do seu segundo filho.

“Atencao Brasil p a noticia extraordinaria…1,2 e e e 3: EU ESTOU GRAVIDISSIMA! Estamos muito felizes com a chegada de mais um babyyyyy!” Disse Aline Barros.

Ela, que é sucesso com as crianças, disse que estará mais inspirada para trabalhar com o público infantil a partir de agora. Segundo ela:
“Agoraaaaaaa minha inspiracao sera dobrada p fazer dvds infantis!!! GENTE EU TO EXPLODINDO DE ALEGRIA”

Seu primeiro filho, Nicolas, nasceu antes da gravação do CD “Fruto do Amor” que foi gravado em homenagem ao mesmo. A faixa de destaque do cd é “Nicolas”, que remete ao filho da cantora. Segundo ela, Nicolas recebeu a notícia de mais um irmãozinho(a) com muita alegria: “Ele está radiante”, contou.

Ela finalizou dizendo:

“A cada criança que nasce é sinal que Deus ainda continua acreditando em nós, e o desejo da minha casa é que essa criança que está sendo gerada dentro de mim cumpra todo o propósito de Deus aqui nessa terra. Obrigada pelo carinho e oração de todos vocês pela minha casa!”

Fonte: Guia-me

Missões - Agências cristãs trabalham na Nova Zelândia após terremoto


A Visão Mundial está oferecendo apoio prático para o Exército da Salvação que trabalha no terreno.
Duas das maiores agências cristãs do mundo de ajuda humanitária estão trabalhando juntas para responder ao terrremoto de magnitude 6,3 que atingiu a segunda maior cidade da Nova Zelândia, na terça-feira, matando pelo menos 65 pessoas.


O poderoso terremoto atingiu a cidade durante o horário de almoço, derrubando edifícios altos, dividindo rodovias de concreto, e queda da torre icônica da Catedral Christchurch na praça central. O terremoto de terça-feira é um dos piores disastres naturais do país.


“Nós temos estado em comunicação com nossos colegas de Nova Zelândia desde o terremoto,” disse o diretor executivo da Visão Mundial da Austrália, Tim Costelho. “A Visão Mundial da Nova Zelândia ofereceu apoio prático para o Exército da Salvação que está trabalhando no terreno.”


Costelho disse que as principais preocupações do grupo no momento são as crianças da Christchuch que podem estar traumatizadas pelo terremoto.


“Nosso escritório da Nova Zelândia fez parceria com a agência de parentalidade Parents Inc. para distribuir um guia prático para aqueles que estão cuidando das crianças durante este tempo,” observou Costello.


Até o momento, 13 dos 14 trabalhadores do escritório da Visão Mundial na Christchurch foram contabilizados.
Este é o segundo maior terrremoto que já atingiu a Christchurch nos últimos seis meses. Em setembro passado, a Christchurch sofreu com um terremoto de 7,1 de magnitude que causou um dando estimado de $3 bilhões, mas sem mortes.
Pelo menos 100 pessoas, incluindo estudantes, estariam presas sob os escombros, de acordo com a Associated Press.


“Foi horrível. As pessoas estavam cobertas de entulho, cobertas de diversas toneladas de concreto,” disse Nathanael Boehm, um web designer e testemunha do terremoto, para Boehm da AP que adicionou que ele acha que algumas das pessoas foram esmagadas pelos escombros até a morte.


O aeroporto em Christchurch está fechado, e a eletricidade e as linhas telefônicas foram derrubadas. Além disso, alguns canos de água explodiram, causando inundação nas ruas.


Equipes de resgate estão no momento trabalhando para salvar as pessoas debaixo dos edifícios colapsados.
“É apenas uma cena de devastação,” disse o Primeiro Ministro Jhon Key para o 3 News da Nova Zelândia. “Nós podemos estar testemunhando o dia mais negro da Nova Zelândia.”


Fonte: Christian Post

sábado, 22 de janeiro de 2011

Prosseguindo para a vitória

Pr.Samuel Câmara

Nas Olimpíadas de Inverno de 1994, em Lillehammer, na Noruega, quando a mão do patinador de velocidade Dan Jansen encostou no gelo, fazendo-o perder a corrida dos 500 metros, sua mulher, Robin, gritou: “De novo, Deus, por quê? Deus não pode ser tão cruel!”. Dan e sua esposa colocaram a culpa em Deus pelo seu infortúnio pessoal e se tornaram infelizes e amargurados.

Seis anos antes, nas Olimpíadas de Inverno em Calgary, no Canadá, Paul Wylie, em seu primeiro salto, viu que algo deu errado: sua mão tocou o gelo, e ele escorregou e caiu. Então, por uma fração de segundo, Wylie ficou diante de uma escolha: podia concentrar-se no erro e desistir, ou podia continuar patinando e fazer o melhor que pudesse.

Ele contou que, naquele momento, este Salmo veio à sua mente: “O Senhor firma os passos do homem bom e no seu caminho se compraz; se cair, não ficará prostrado, porque o Senhor o segura pela mão” (Sl 37.24). Wylie continuou sua apresentação e decidiu patinar “de todo o coração, como para o Senhor” (Cl 3.23). Quando terminou, a plateia irrompeu num aplauso entusiasmado, reconhecendo sua coragem e determinação.

No esporte como na vida, podemos reagir como Dan Jansen e sua esposa, colocando a culpa em Deus e seguindo amargurado pela vida; ou como Paul Wylie, levantando e reafirmando a sua fé na vida e continuando a contar com a ajuda de Deus.

Se formos derribados por causa de um mero acidente ou por conta de um ataque poderoso, se um ente querido ficar doente ou morrer, se perdemos o emprego ou somos ignorados numa promoção, enfim, diante de qualquer infortúnio na vida, temos pelo menos essas duas opções de escolha.

Porém, uma coisa é certa: quem confia em Deus jamais será totalmente derrotado, porque sabe que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8.28). Esse é seu “certificado de garantia”.

Ademais, mesmo que tenha uma ou outra batalha perdida, sabe que a guerra será finalmente vencida, se tão somente seguir em frente confiando em Deus e fazendo a Sua vontade.

A cada mudança de ano, a vida desfila diante de nossos olhos da mesma maneira: lembranças. Lembramos dos sucessos e celebramos; lembramos dos insucessos e ficamos frustrados. A reação varia de pessoa a pessoa, mas alguns se deixam ficar prisioneiros das próprias lembranças amargas por acharem mais fácil colocar a culpa em Deus.

Para esses a vida estanca e perde o sabor. Desistem de crer e de  planejar, preferem o “deixa como está para ver como é que fica”. E por fim se perguntam: “Vale a pena viver?” Para elas, tanto faz, tudo é a mesma coisa: dor, frustração, perdas, amargura.

Há outros que, no afã de seguir em frente, fazem novas promessas a si próprias: fazer ginástica; aprender uma nova língua; fazer um novo curso; mudar para um emprego melhor ou buscar uma promoção; ler a Bíblia toda no ano; ir à igreja; fazer caminhadas; fazer um check-up; ficar mais tempo com as crianças; dar mais atenção à esposa; gostar mais da sogra; ler tantos livros por mês; ser uma pessoa melhor.

São promessas que não necessariamente precisam ser cumpridas, mas que funcionam como um referencial na vida agitada que levam.
Invariavelmente, o que fica é a certeza de que todos nós precisamos de algo que nos oriente, norteie e dê sentido à vida.

Não sei de suas metas e nem conheço os seus sonhos, mas sei de alguém que pode ajudar você a alcançá-los. Entre o início e o fim de cada luta, em cujo caminho você certamente passará por situações difíceis, apertadas ou dolorosas, você poderá contar com Jesus. Ele ajudará você a conhecer a importância de todo o bem que Deus quer lhe dar.

Se quisermos seguir em frente para conquistar terrenos nunca antes pisados, teremos de ter determinação e esforço, mas precisamos da ajuda de Jesus, sabedores de que a vitória plena não pode prescindir da ajuda do Senhor.
No ano do Centenário da Assembleia
 de Deus, conclamo a todos os assembleianos que mantenham a confiança no Senhor Jesus, certos de que Ele nos ajudará a cumprir toda a nossa missão na presente geração e nos levará à vitória plena.

Esta é a minha oração: “Prossiga para a vitória, pois o Senhor Jesus guardará você de todo mal; guardará a sua alma. Assim como guardou a sua saída de 2010, guardará a sua entrada em 2011, do início ao fim”.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Reflexão da semana

O perdão é um ato muito mais
 profundo do que a nossa
 percepção possa
compreender.
O verdadeiro perdão está
intimamente ligado ao amor
 - o amor verdadeiro,
o amor fraterno, não este que
costumamos barganhar através de nossa
inconseqüente e inconstante
 insegurança, abafando o nosso rancor e
dizendo: eu o perdôo.
O verdadeiro perdão vem do
fundo da alma. O rancor e o ódio sequer
existem dentro do ser que
verdadeiramente perdoa.
Eles não arranham e não abalam o amor.
Portanto, o verdadeiro
perdão chega até mesmo a
 ser um ato inconsciente.
Pois aquele que não odeia,
 não tem consciência de
que necessita perdoar.
Ele perdoa porque ama.
Seu perdão se mistura ao amor.
Esse perdão é a
nossa busca.
Mas para isso precisamos,
 primeiro, conhecer a nós mesmos, conhecer o
verdadeiro amor,
 conhecer a Deus que,
em nossas mentes nos parece tão
distante, mas que, na realidade,
habita em cada um de nós. Quando
adquirirmos consciência deste
Deus supremo e interior que temos, deste
Amor, desta Chama Infinita
 que nos habita, aí sim, poderemos começar a
galgar o caminho do verdadeiro perdão.
Até lá, teremos que nos esforçar,
teremos que lutar para nos conscientizarmos e analisarmos, realmente, se
aquele que nos magoou,
 provocou- os tanta mágoa
assim, ou se não é o
nosso orgulho ferido que
está ali, sangrando.
Não o nosso coração, mas o
nosso orgulho ferido.
Quando iremos deixar a vingança,
 o ódio e o rancor de lado? Muitas vezes
aquele que nos atira uma pedra
pode até mesmo tê-la atirado sem querer.
Mas nós, em nossa inconstante
busca de superarmos uns aos outros,
queremos revidar.
 E pensamos em revidar os atos agressivos, não os atos
de amor...
Estamos longe do verdadeiro perdão porque, infelizmente, estamos ainda
distantes do verdadeiro amor.
Mas temos a essência e todos os
ingredientes para conseguirmos
obter tanto o amor, quanto o perdão.
Que todos possam, realmente,
perdoar-se uns aos outros. E perdoando,
principalmente a si mesmos,
 possam começar a conhecer
 o amor e o perdão
verdadeiros.

A necessidade do perdão

Perdão! Essa é uma palavra que normalmente assusta as pessoas. Dizem alguns que é muito difícil perdoar. Outros falam que é impossível tal ação. Todos nós esquecemos que o Mestre não só nos ensinou a importância do perdão, mas exemplificou como ninguém.

Pensemos juntos, por que não perdoar? Normalmente não conseguimos perdoar por orgulho. Acreditamos que somos melhores que as outras pessoas e não admitimos que estas possam  ter nos prejudicado, ferido, humilhado.Ninguém gosta  ou tolera ser prejudicado por outrem, com justa razão. Mas será que não costumamos fazer isso, também, ou já fizemos no passado.
Pesquisas já foram realizadas e comprovou-se que aquelas pessoas que não guardam mágoa, ódio ou rancor são mais saudáveis, vivem melhor.

Aquelas que não conseguem perdoar são amargas, parece que levam um peso nas costas e podem contrair mais doenças, úlceras, gastrite etc., pois esses sentimentos agem como corrosivo no nosso organismo.
Sendo prejudiciais ao corpo como são, imaginem ao espírito. Jesus nos fala da necessidade de perdoarmos ao nosso irmão, para que sejamos perdoados.
Os amigos da redação do momento.com nos asseveram que “O esquecimento completo e absoluto das ofensas é próprio das grandes almas. Perdoar é pedir perdão para si próprio. Afinal, quem de nós não necessita dele? Quem de nós pode dizer, em sã consciência, que não comete equívocos? Se alguém nos prejudicou, mais um motivo para o exercício do perdão, pois o mérito é proporcionado à gravidade do mal.”

O perdão é bom para quem perdoa. Deixamos nosso coração livre dessa chaga aberta no nosso íntimo, a paz vem morar em nosso coração, sintonizamos com o bem e dessa forma somos mais felizes. Que possamos dar o primeiro passo em direção aos nossos inimigos, façamos a nossa parte e aguardemos  o perdão desejado.

sábado, 16 de outubro de 2010

De bem com a crise

Pr. Samuel Câmara



A palavra crise, na língua chinesa, é a junção de dois ideogramas representativos de outras duas palavras: perigo e oportunidade. Desse modo, uma crise não é necessariamente boa ou ruim. Ela é perigo e oportunidade, porque traz em seu bojo o desafio inerente a uma situação de mudança. A nossa atitude face à crise é que determinará o resultado que obteremos na vida, de bom ou de ruim, a vitória ou a derrota, o sucesso ou o fracasso.
A palavra crise é uma velha conhecida no mundo e todas as línguas procuram dar-lhe uma definição. A maioria dos brasileiros talvez sequer saiba defini-la, mas sabe na prática principalmente sobre os seus custos. Em um plano mais amplo, muito já se falou em diversos tipos de crises: econômica, política, de moralidade, de ética etc.
Em termos pessoais, há as crises nossas de cada dia, quer se trate das constantes adaptações da nossa personalidade ou dos turbilhões que enfrentamos na busca de um lugar ao sol. Assim, pode-se facilmente intuir que crise é uma manifestação violenta e repentina de ruptura do equilíbrio; é também um estado de dúvidas e incertezas, de tensão e conflito; é uma fase difícil e grave na evolução das coisas, dos fatos e das ideias. Isso faz com que a presença da crise tenha uma enorme capacidade de incomodar.
Mas como devemos nos comportar em relação à crise?
Há pelo menos cinco comportamentos humanos numa situação inerente a uma crise.
Há os que veem a crise como uma catástrofe, como decomposição e o fim da ordem e da continuidade. Para esses a crise é algo anormal que devemos evitar a todo custo. São os catastrofistas.
Há os que se dão conta da crise, mas, em vez de explorar as forças positivas contidas nela, fogem para o passado, numa tentativa de imitar e reconstituir os costumes, as categorias de pensar e a vida do passado. São os arcaizantes.
Há os que tentam resolver a situação de crise fugindo para o futuro. Eles se situam dentro do mesmo horizonte que os arcaizantes, apenas no extremo oposto. São os futuristas.
Há os que tentam resolver a crise escapando dela num processo de interiorização; até se dão conta das nuvens negras no horizonte, mas fazem ouvidos moucos. Evitam o confronto, preferem não saber, não ouvir, não ler e não se questionar. Querem permanecer no seu pequeno mundo. São os escapistas.
Como se vê, todos esses comportamentos, em menor ou maior grau,  são reprováveis.
Mas, felizmente, há aqueles que veem na crise uma chance de uma nova vida. Buscam tematizar as forças positivas contidas na crise e formulam uma resposta integradora das várias dimensões da vida. Não rejeitam o passado, mas buscam aprender dele como um repositário das grandes experiências humanas; e não se eximem de continuar experimentando. Todo valor, donde quer que venha, é apreciado como tal e deverá ajudar na formulação de um modelo de vida que possa ser vivido e tenha a chance de levar a história adiante e dar sentido à vida. Esses são os responsáveis.
Não sei onde o leitor se situa nessas conceituações, mas esses comportamentos podem ser vistos principalmente em relação aos atuais problemas políticos nacionais.
Os catastrofistas acham que está tudo apodrecido, que ninguém presta, que todos os políticos são ladrões e corruptos.
Os arcaizantes preferem pensar que é melhor sentir “saudades do Sarney” do que tentar mudar o que precisa ser mudado.
Os futuristas continuam a teimar que o Brasil é o país de um futuro que nunca chega.
Os escapistas preferem não votar, não participar, não escolher, para não se comprometerem.
Os responsáveis são os que estão tentando passar o Brasil a limpo. Não me refiro às “ex” (secretárias e esposas) ou aos flagrados em corrupção que, por se sentirem preteridos, dão com a língua nos dentes, embora isso acabe ajudando. Refiro-me, sim, aos que estão denunciando os corruptos e punindo os criminosos, lutando de algum modo para termos um país melhor.
Na verdade, ninguém pode negar que, na vida, os momentos mais significativos são precedidos por crises. Mesmo que seja difícil perceber a sua utilidade imediata, a crise, uma vez superada, é uma passagem inevitável e obrigatória para o sucesso.
Os que creem em Deus e na Bíblia sabem que a esperança cristã apresenta um quadro futuro de superação de todas as crises. Paulo afirma: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8.28).
Por isso, eu continuo orando e jejuando, acreditando que o Brasil tem jeito, e que o melhor ainda está por vir.

Hoje tem Reencontro Jovem

Você não pode perder hoje o Reencontro Jovem! temos uma programação especial para proporcionar aos jovens um momento especial de adoração à Deus.


Não perca!

Assembléia de Deus-Ministério Igreja Mãe
Av. Borges Leal-1020/Santissimo

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Confira como ficou a “bancada evangélica” nas eleições 2010


A Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional encolheu para o período 2011-2014. Se eram mais de 40 parlamentares até a atual legislatura, o número para começar a nova legislatura ano que vem não deve ultrapassar a casa dos 30 parlamentares. Apenas a “Bancada Assembleiana”, por assim dizer, teve aumento.
Na legislatura de 2003-2006, ocorreu o recorde de deputados federais assembleianos eleitos: 22. Na legislatura seguinte (2007-2010), esse número caiu drasticamente para 5 deputados federais. Agora, após o pleito de ontem, houve um significativo aumento: haverá 12 deputados federais assembleianos na próxima legislatura.
Abaixo, veja a lista dos deputados federais evangélicos com eleição confirmada até às 7h da manhã de hoje, segundo dados do TSE. Entre parênteses, a posição de cada um entre os mais votados em cada Estado. Os deputados da “Bancada Assembleiana” aparecem com seus nomes em destaque e respectivos números de votos. Na lista, não constam os candidatos eleitos ligados à Igreja Universal, e que divergem em algumas questões defendidas pela Frente Parlamentar Evangélica. O destaque da Universal, mais uma vez, foi o senador Marcelo Crivella, reeleito senador como segundo mais votado no Rio de Janeiro, com 3.332.886 votos.
Evangélicos com eleição confirmada para deputados federais para legislatura 2011-2014:
São Paulo – Marco Feliciano (12º – 211.803 votos); Paulo Freire (24º, 161.083 votos); Missionário José Olimpo (26º) Newton Lima (55º, 110.205 votos); Marcelo Aguiar (57º).
Rio de Janeiro – Garotinho (1º); Eduardo Cunha (5º); Arolde de Oliveira (13º); Filipe Pereira (14º); Benedita (30º); Washington Reis (9º), 138.811 votos); Liliam Sá (43º).
Espírito Santo – Lauriete (8º, com 69.918 votos)
Distrito Federal – Ronaldo Fonseca (7º, 67.920)
Goiás – João Campos (7º, 135.968 votos)
Pará – Zequinha Marinho (7º, 147.429 votos)
Pernambuco – Pastor Francisco Eurico (5º, 185.870 votos)
Paraná – Takayama (14º, 109.895 votos); André Zacharow (20º)
Amazonas – Silas Câmara (4º, 126.688 votos)
Sergipe – Pastor Heleno (6º)
Rondônia – Nilton Capixaba (3º, 32.016 votos)

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Oração pela Liberdade

Pr.Samuel Câmara
O Brasil celebrou, neste 7 de Setembro, a sua Independência. Como independência é a condição de quem tem liberdade ou autonomia, esse momento histórico merece fazer parte da nossa agenda de oração e gratidão a Deus.
Liberdade! Essa é a palavra mágica que move pessoas e nações. A liberdade é um dom de Deus! Não há desenvolvimento sadio sem liberdade, assim como não há vida que valha a pena sem liberdade. A vontade de Deus é que pessoas e nações sejam livres.
         Se quisermos não somente ser gratos, mas também orar para que tenhamos um país melhor, com a bênção de Deus, a Oração do Pai Nosso é um excelente guia. Através dela podemos expressar a nossa gratidão ao Senhor por Sua bondade e misericórdia com o Brasil, além de suplicar por dias melhores.
Quando Jesus ensinou esta oração aos discípulos, não o fez para ser usada como liturgia repetitiva e mágica, mas como uma estrutura de oração eficaz, em contraste com as vãs repetições pagãs. Esta oração é composta de sete petições que refletem nossas necessidades básicas, nos aspectos físicos e espirituais (Mt 6.9-13). Convido você a orar e meditar comigo:
 Pai nosso”. Expressamos, assim, que estamos sob o mesmo manto protetor, somos todos igualmente pecadores e carentes. Embora sejamos filhos de Deus por direito de criação, precisamos avançar e buscar um relacionamento efetivo com Deus como filhos amados. Essa ideia forma a base da oração. O Deus verdadeiro é contrastado com os caprichosos deuses falsos que precisam ser vencidos pelas petições de seus seguidores antes de responder.
Santificado seja o teu nome”. É quando a nossa alma se eleva em adoração no reconhecimento de que Deus é santo. Este é o alicerce de nossas relações com Ele. “Santificado” quer dizer “venerado ou honrado”, o que focaliza o dever de santificar Deus em todos os nossos procedimentos na vida, pois trazemos o Seu nome como “Pai nosso”. Tudo quanto sabemos sobre Deus deve ser venerado e respaldado pelo nosso adequado comportamento ético e moral na vida.
Venha o teu reino”. Ao dizermos isso, estamos identificando o desejo de aplicação dos atributos e poderes de Deus em nossa vida, individual e nacional. Mas isso não pode ser dito sem acrescentarmos: “Seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus”. Devemos, portanto, desejar sinceramente a aplicação direta da influência divina sobre todo o povo da nossa terra. A vontade de Deus, e não a de líderes inescrupulosos com seus conchavos oportunistas, muito menos a dos enganosos vendilhões do templo.
Dá-nos o pão”. Essa é a parte que trata das necessidades físicas dos milhões de brasileiros que ainda vivem famintos. Podemos pedir pão, mas sem esquecer de suplicar o livramento das “migalhas oficiais” que tornam o pobre mais miserável e dependente, principalmente em época de eleição.
Perdoa os nossos pecados”. Como nossa terra está cheia de pecados, podemos pedir livramento dos desvios imundos da nossa natureza decaída. Perdoa, Senhor, os pecados nossos de cada dia. Perdoa os que tentam transformar o Brasil em um lugar libertino e abrigo de marginais internacionais. Perdoa quem renega a virtude e transforma corruptos e bandidos do passado em aliados de primeira linha. Perdoa os que tentam transformar o País num lugar de parasitas e vagabundos. E lembra a todos que, para estarmos em Tua presença, precisamos antes confessar os pecados e remover esse obstáculo pela eficácia do sangue de Jesus, que “nos purifica de todo pecado” e “de toda injustiça”  (1 Jo 1.7-9).
Não nos deixes cair em tentação”. Isto é para quem quer ser honesto e comprometido com a justiça. Não nos deixe cair na tentação de votar em troca de favores, ou de ceder ao erro em troca de benesses. Livra-nos do orgulho de achar que podemos vencer sozinhos e ajuda-nos a depender da Tua graça.
Livra-nos do mal”. Como as pessoas sérias desejam se livrar do câncer da corrupção, da violência e da maldade, devemos dizer: Livra o Brasil da corrupção institucionalizada, livra-nos dos que escondem dinheiro nas meias e cuecas, livra-nos das quebras de sigilos, livra-nos do aparelhamento do estado; livra-nos também da maldade dos poderosos. E lembra a todos que o poder pertence a Ti; só o Teu livramento pode, finalmente, conceder vitória completa contra toda a corrupção do mal.
Deus ama o nosso querido Brasil e quer vê-lo livre do pecado e da injustiça, e independente da corrupção, impunidade, desemprego, promiscuidade e violência. Mas temos de orar, pois “a oração do justo pode muito em seus efeitos”(Tg 5.16); e trabalhar, crendo que Deus abençoará as obras de nossas mãos (Sl 90.17).

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Como melhorar uma Obra-prima?

Pr. Samuel Câmara 


Imagine alguém que estivesse resolvido a melhorar uma obra-prima. Imagine-o visitando o Museu do Louvre, em Paris, decidido a melhorar Mona Lisa, a célebre pintura de Leonardo da Vinci. Ao aproximar-se do quadro, tem na sua mão uma paleta e pincéis para alterar a imponente figura. Pensa em acrescentar um pouco mais de cor ao rosto, ressaltar o sorriso, ou mudar um pouquinho o nariz.
Qualquer pessoa sensata diria: Isso é ridículo! Em seus quase quinhentos anos de existência, Mona Lisa tem sido considerada um dos maiores trabalhos artísticos de todos os tempos! Não seria totalmente absurdo alguém pensar em acrescentar algo a essa obra-prima? Tendo em vista que uma obra-prima é uma obra perfeita ou considerada como tal, logo ninguém deveria sequer pensar em alterá-la minimamente.
No entanto, não é estranho que seja exatamente isso que alguns tentem fazer com a obra de Cristo, a Salvação? Não é absurdo que, no decorrer da História, muitos tenham tentado melhorar, com alguns trabalhos seus, uma obra que já é perfeita?
São criadas regras e mais regras, são exigidas obras e mais obras: faça isso, não faça aquilo; coma isso, não coma aquilo; pague promessa, dê dinheiro, participe disso e daquilo. Tudo para alcançar a Salvação, mas são apenas tentativas fracassadas de tentar melhorar o que não pode e não precisa ser aperfeiçoado.
Convém ressaltar que Jesus, o Autor da Salvação, fez uma declaração de irretocabilidade de Sua Obra-prima, quando, na cruz do Calvário, bradou: “Está consumado!” Este era o “selo” de qualidade de uma obra perfeita!
O profeta Isaías indica o que ocorreu naquela cruz: “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.4-5).
O apóstolo Paulo acrescenta que Jesus foi aceito como nosso substituto “perfeito” diante de Deus: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5.21).
Antes de Cristo, na antiga aliança, os sacerdotes faziam sacrifícios de animais pelos pecados, seus e do povo. Mas Jesus se tornou o Sacerdote perfeito, o “fiador de superior aliança”. Desse modo, Ele, e só Ele, “pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus, que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu” (Hb 7.22-27).
“Uma vez por todas” quer dizer: Perfeito!
Perfeito vem do Latim perfectu, feito até o fim, acabado, terminado. Per é um prefixo que traz a ideia de intensidade e totalidade, além de ampliar o alcance de uma palavra. Quando uma coisa pode durar mais do que seria de esperar, ela é perdurável. Uma das particularidades das palavras formadas com o prefixo per é que mostram algo que vai além das expectativas: perene, permanente, persuasão, perseverança etc. A palavra fectu é simplesmente “feito”.
Portanto, uma “obra perfeita” não é aquela que apenas existe; é completa, sem nenhuma falha.
É por isso que o apóstolo Pedro afirma que Jesus é o único Salvador: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12).
Quando alguém ouve que Jesus pagou o preço por seus pecados e que não precisa fazer nada para merecer a graça de Deus, pensa que isso é bom demais para ser verdade? Acha, porventura, que existe algo que ainda precisa fazer para merecê-la?
Paulo afirma: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9).
Na verdade, não se pode acrescentar nada à obra de Salvação; ela é uma dádiva de Deus. O preço foi pago por Jesus na cruz! A Obra-prima está completa! Tudo o que podemos dizer é: “Eu quero!”, ou: “Eu não quero!”
Tudo o que devemos fazer é recebê-la gratuitamente e, como uma “obra de arte” perfeita e eterna, apreciá-la e vivê-la.

sábado, 28 de agosto de 2010

Pão Bolorento

Por: Pr. Samuel Câmara



O experiente General Josué, líder do povo de Israel na campanha de conquista da Terra Prometida, tinha acabado de obter retumbantes vitórias, destruindo as cidades fortificadas de Jericó e Ai pelo poder do Senhor. Os gibeonitas estavam com medo, pois sabiam que seriam os próximos, de modo que usaram de astúcia para salvar suas vidas.
Eles foram ter com Josué fingindo-se embaixadores de uma terá distante. Como prova, mostraram sacos velhos sobre os seus jumentos, velhos odres de vinho, sandálias e roupas velhas e remendadas, assim como o pão seco e bolorento que traziam. (Js 9.1-15)
Eles intentavam firmar uma aliança, de que não seriam destruídos. Sem consultarem ao Senhor, Josué e os líderes fizeram um pacto com os inimigos de Israel, os quais Deus havia mandado destruir.
Que lições espirituais podemos tirar desse incidente que, posteriormente, custou caro aos israelitas?
A primeira lição que aprendemos é que, se colocarmos o raciocínio humano antes da orientação divina, andando confiados no que vemos, em vez de andar por fé, certamente erraremos!
O apóstolo Paulo esclarece que a Igreja do Senhor Jesus Cristo está envolvida numa guerra espiritual: “Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Ef 6.12).
Em outras palavras: a nossa guerra não é contra coisas visíveis, portanto, não devemos julgar pela mera aparência (o pão bolorento), e sim pelo discernimento do que veem os olhos espirituais. Nossa guerra é de natureza espiritual, contra espíritos enganadores que gerenciam a maldade em todas as suas expressões.
O apóstolo Pedro adverte que devemos ser sóbrios e vigilantes, pois “o diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (1 Pe 5.8). Essa é uma maneira de Satanás se apresentar, quando sua intenção é intimidar e tirar vantagem disso.
O Diabo apenas ruge “como leão”. Ele parece leão, mas não é, embora seja perigoso. O Leão verdadeiro está conosco, é o Leão de Judá, o Senhor Jesus Cristo. Não devemos temer o inimigo, pois “maior é aquele que está em nós do que aquele que está no mundo” (1 Jo 4.4). Por isso é que devemos temer muito mais o “pão bolorento” dos truques de Satanás do que o “rugir de leão” de seus ataques frontais.
A segunda lição é que vitórias espirituais anteriores não são “zonas de conforto”, que nos deixam desatentos das ciladas do inimigo de nossas almas. As nossas vitórias são um sinal claro de que devemos continuar dependendo da orientação e da presença constante do Senhor em nossa vida. Vitórias não são vetores de autoconfiança, de que podemos alguma coisa sozinhos; antes, são sinais de dependência; e tampouco representam alguma garantia de que venceremos batalhas futuras.
Mesmo tendo sido vitoriosos nos assaltos mais óbvios do inimigo, como em Jericó e Ai, a autoconfiança exagerada fez o povo de Israel cair facilmente numa armadilha. Assim pode acontecer conosco, se não vigiarmos com sobriedade e deixarmos de depender do Senhor.
Lembremo-nos de que foi exatamente numa “zona de conforto” que Satanás encontrou as condições propícias para tentar Davi e induzi-lo a pecar com Bate-Seba e, assim, desencadear um terrível juízo de Deus sobre sua vida e família. (Leia 2 Sm 11)
A terceira lição indica de onde devemos tirar a autoridade de nossa orientação. Josué e os líderes deviam ter consultado ao Senhor, mas não o fizeram. Eles tinham de depender da orientação da Palavra de Deus. Pois, se somos governados pela autoridade da Palavra do Senhor, se dependermos totalmente do poder do Espírito Santo, dificilmente seremos pegos na teia dos engodos de Satanás.
Na vida, há uma variedade enorme de pães bolorentos, daquelas coisas que parecem representar realidades aceitáveis, mas que, na verdade, são apenas armadilhas de Satanás.
São muitos os casos de pessoas que se tornam presas fáceis por causa dos bolorentos valores mundanos adquiridos em filmes e novelas. Cresce o número de casais que se separam porque um dos cônjuges se enredou em relacionamentos pecaminosos nos porões bolorentos da internet. Muitos jovens e adolescentes têm sido seduzidos pelos apelos do satanismo, disfarçado que vem do bolor de bruxos bonzinhos ou de vampiros românticos.
John Wesley escreveu: “Não deixe nenhum lugar desprotegido, nenhuma fraqueza na alma, tome cada virtude, cada graça, e com elas fortaleça o todo”. É assim que discernimos e evitamos os pães bolorentos das artimanhas do inimigo e consolidamos nossa vitória.