A respeito do país onde vivemos, têm se ouvido as referências mais diversas.
Há os que o consideram simplesmente um país de Terceiro Mundo e buscam, com rapidez, outras paragens. Emigram para a Europa ou América do Norte e afirmam ser felizes.
Há os que apontam os erros gritantes, as injustiças sociais, a corrupção todos os dias, em todas as horas. Contudo, nada fazem para melhorar a situação e às vezes até se servem de todas essas condições para seu próprio existir.
Há os que pregam a divisão do imenso gigante, os que desejam modificar os símbolos nacionais, os que propõem novos versos e melodia para o Hino Nacional.
Com certeza nosso país tem problemas. Mas o que necessita não é de queixas, reclames e críticas. Precisa e com urgência de que cada um de seus filhos principie a trabalhar para a construção do melhor.
E o melhor começa na mente, na emissão dos pensamentos. Observa-se que, quando o governo realiza um pronunciamento, estabelece novas leis, apresenta novos projetos, logo surgem os que começam a clamar em coro que aquilo não vai dar certo.
Mesmo antes de experimentar, de tentar, exatamente como a criança que olha para o prato de comida e afirma: Não gosto. E não quer provar.
A soma de pensamentos negativos, derrotistas têm derrubado bons projetos, impedido ou adiado a sua concretização. Porque se o homem é o que pensa, a nação é a somatória dos pensamentos dos seus filhos.
E os pensamentos positivos, idealistas devem se corporificar na responsabilidade, no dever bem cumprido, nas obrigações atendidas. Da mente para as mãos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário